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segunda-feira, 29 de outubro de 2012

4º Bimestre – Feira (Re)Evolução

Geral:
Já estamos na semana após a Feira (Re)Evolução, podemos garantir que foi um evento e tanto! Todas as turmas se empenharam muito, passando horas e horas trabalhando em seus estandes, organizando cenários, som, materiais e apresentação, com o apoio dos patrocinadores, em que cada turma tinha os seus. Aos nossos patrocinadores, Fisk, Equipe Passarela, Rações Criador e São José, nossos agradecimentos!
Cada turma com seu tema, aplicando uma reflexão. Recebemos muitos visitantes, acompanhados por guias, que eram alunos do 2º ano do CVO. Dentre os visitantes, os familiares, alunos de outros colégios e os próprios alunos do CVO.


O Nosso Estande:

A respeito do nosso estande, procuramos retratar realmente a nossa realidade hipócrita e burocrática, nossas principais abordagens foram:
  • A Violência
Garantimos um espaço exclusivo para esse tema, para sua produção, pichamos palavras que concordavam com a abordagem. No cenário, tijolos, garrafas de bebidas alcoólicas, telhas velhas, arames, latas de spray. Além disso, organizamos uma mesa de "boca de fumo", em que colocamos armas de brinquedo, dinheiro do tráfico, garrafas e cigarros. Nesse espaço ficaram os alunos que representavam a marginalidade, em que vestidos como tal, viveriam a realidade de uma pessoa viciada em drogas, álcool e em uma vida criminosa.

  • A Negligência:
Foram dois espaços, um representando a violência psicológica, em que utilizamos a incompetência dos hospitais, mostrando os maus tratos dos funcionários aos idosos. Para o cenário, usamos um andador velho e enferrujado, bolsa de soro, coberta, alimentos estragados e uma cruz vermelha. Nesse cenário, um aluno atuaria de médico e outro de idoso.
 No segundo espaço, dedicamos a violência infantil com a representação de manequins e a violência de gênero, em que uma aluna representaria uma mulher agredida pelo marido e deixada pelos filhos.

  • A Corrupção:
Na verdade, não representamos isso no espaço, um aluno de nosso grupo representava essa questão, com trajes bem formais e muito dinheiro "sujo".

A Apresentação:

Ao invés de explicarmos através de vídeos ou falas organizadas, preferimos representar tudo através de uma encenação dramática e forte. Dentro de cada grupo, cabiam os personagens:
  • Mulher: ficaria em seu espaço choramingando pela injustiça aplicada a ela.
  • Médico: ficaria maltratando o idoso.
  • Idoso: sofreria na mão da incompetência da sociedade, se sentindo como um peso de vida.
  • Marginal: representaria todas as marginalidades do mundo atual, as drogas, o tráfico, o crime, a violência em si. Abordando as pessoas em determinados momentos.
  • Guia: Seria o apresentador, para não dar o vazio da encenação, mostrar tudo como deveria ser visto e interpretado.
  • Criança: Iria incomodar e mobilizar as pessoas, pedindo comida, agasalhos, sapatos, família, lar.

Resultados:

Em questão a reflexão, pelos comentários do público e nossa dedicação, conseguimos realmente passar a visão e interpretação que queríamos visar, a realidade. Mostrar que o mundo não é um conto de fadas, que encontramos tudo aquilo que apresentamos nas ruas do dia a dia. Nossos visitantes saiam mobilizados e de alguma forma assustados. Essa reflexão ficará comigo para sempre, pois naquele dia eu representei algo que nunca imaginaria, uma marginal, viciada em substâncias tóxicas... Vivendo em um pequeno mundo medíocre, debaixo de uma ilusão. Foi um personagem muito forte!

Pessoal:

Agradeço ao meu grupo (grupo 6), Lara (médica), Marcela (mulher), Danielly (criança), Matheus Viana (Guia), Matheus Cereza (Idoso). E a duas participações especiais,  que mesmo de outros grupos, se dispôs a nos ajudar, se não fossem vocês, não teria o mesmo gostinho, meus agradecimentos a Pedrinho (marginal) e Bárbara (marginal). Realmente foi um trabalho novo, mesmo no calor do espaço abafado e na sede, correu tudo bem e super tranquilo! Foi fantástico pessoal! Valeu!

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

4º Bimestre - Resumo de Gramática



Apostila do 3º Bimestre: 
Derivação: Quando acrescentamos sufixo ou prefixo em uma palavra primitiva. Ela é classificada em: 
  • Derivação Prefixal:
Ocorre quando acrescentamos um prefixo na palavra primitiva: incapaz, desordem.
  • Derivação Sufixal:
Ocorre quando acrescentamos sufixo na palavra primitiva: atividade, exploração.
  • Derivação Parassintética:
Ocorre quando acrescentamos um sufixo e um prefixo, de tal forma que a palavra não exista só com prefixo ou só com sufixo, isto é, que para ser parassíntese, a palavra precisa do sufixo e prefixo juntos ao mesmo tempo: revestimento (não existe vestimento, nem substantivo revesti), empobrecer (não existe empobre, nem o verbo pobrecer).
  • Derivação Prefixal e Sufixal:
Ocorre quando acrescentamos um sufixo e um prefixo, de forma que a palavra exista só com sufixo ou só com prefixo: infelizmente (existe infeliz e felizmente), desenvolvimento (não existe desenvolvi, mas existe envolvimento)
  • Derivação Imprópria:
Ocorre quando escrevemos uma palavra com a classe gramatical que não lhe pertence: “Joaquim Barbosa deixou bem claro a questão do Mensalão” (claro é um adjetivo, mas nesse contexto, funciona como advérbio).
  • Derivação Regressiva:
Ocorre quando reduzimos a palavra primitiva, ocorre com verbos, que dão a idéia e ação: ajudar – a ajuda, atacar – o ataque, apelar – o apelo.               
  OBS: Quando temos uma palavra nesse sentido, mas que não dê ideia de ação é apenas uma Derivação Sufixal: perfumar – perfume, beber – bebida

Composição: Quando ocorre a junção de radicais formando uma palavra composta, mas devemos lembrar que cada radical tem sua classificação diferente. Ela é classificada em:
  • Justaposição:
É a junção de radicais que não ocorre alteração no som e na escrita: segunda-feira (segunda+feira), pé de moleque (pé+de+moleque), girassol (gira+sol), pontapé (ponta+pé).
  • Aglutinação:
É a junção de radicais que ocorre alteração no som e na escrita: planalto (plano+alto), pernalta (perna+alta), petróleo (pedra+óleo).
  • Compostos Eruditos:
Palavras formadas apenas por radicais gregos ou apenas latinos: agrícola (toda latina), pentágono (toda grego), odontologia (toda grego), piscicultura (toda latina).
  • Hibridismo:
Junção de radicais de origens diferentes: alcoômetro (“álcool” árabe,+,”metro”grego), burocracia (“buro” francês + “cracia” grego).
  • Abreviação Vocabular:
Trata-se da abreviação de uma palavra: auto (automóvel), cine (cinema), extra (extraordinário), foto (fotografia), tevê (televisão), moto (motocicleta), pneu (pneumático), pornô (pornográfico).
  • Onomatopeia:
Trata-se da imitação de certos sons: cocoricó, zum-zum, plaft, tique-taque, piuí.
  • Estrangeirismo:
Trata-se de palavras estrangeiras na língua portuguesa: shopping, outdoor, e-mail, test drive, hot dog, pick-up.
  • Neologismo:
Trata-se da criação de palavras para falar a respeito de algo, que devido ao modismo, todos sabem do que se refere, são geralmente gírias: “né, afe, cê, mano”, etc.

Abreviações/siglas: Aqui estão as mais comuns no nosso dia a dia e na nossa fala (mas também tem aquela tabela da apostila na página 91): CPF (Cadastro de Pessoas Físicas), INSS (Instituto Nacional de Seguridade Social), Senai (Serviço Nacional), PIB (Produto Interno Bruto), IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano), CPI (Conselho Parlamentar de Inquérito), CPU (Unidade Central de Processamento), RG (Registro Geral), CEP (Código de Endereçamento Central).

Hífen:
  • Separa sílabas
  • Liga pronomes oblíquos aos verbos
  • Une substantivos compostos
  • Une elementos compostos relacionados a espécies de plantas ou animais
  • Une compostos formados por onomatopeias ou por uso de apóstrofo.
Nos prefixos usa-se hífen quando:
  • O segundo elemento começar com H: anti-higiênico, mal-humorado, pré-histórico.
  • Tiver no primeiro elemento os prefixos pré, pró, pós, além, recém, sem, vice, ex. Independente da letra que começar o segundo elemento!
  • Terminar e começar com a mesma letra: micro-ondas, inter-regional
  • Tiver Sub e Sob antes de palavra iniciada por R: sub-reitor, sub-região.
  • Tiver Circum ou Pan antes de palavra iniciada por M, N ou Vogal: pan-americano, circum-navegação
  • Começar com Mal e no segundo elemento tiver Vogal ou H: mal-humorado, mal-agouro, mal-estar
  • Começar com Bem e o segundo elemento for independente do “bem”: bem-criado, bem-mandado, bem-vindo
Não se usa hífen quando:
  • Tiver elemento composto ligado por elementos de ligação (preposições, por exemplo): pé de moleque, mão de obra, dia a dia. Com as exceções: água-de-colônia, cor-de-rosa, mais-que-perfeito, arco-da-velha.
  • O prefixo termina em vogal diferente da que inicia o segundo elemento: autoescola, agroindustrial, aeroespacial.
  • O prefixo termina em vogal e o segundo elemento começar com R ou S, dobrará a letra: minissaia, cosseno, microssistema.
  • O prefixo Co, Re ou Pre ficam junto, mesmo tendo mesma vogal no outro elemento: coordenador, cooperação, coocupante. Preexistente, reestrutura, preelaborar.
  •  Tiver os prefixos “des” e “in” antes de H, pois em geral, eles excluem o H: subumano, inumano, inábil
Apostila do 4º Bimestre:
Emprego dos Pronomes Demonstrativos:
  • Este, esta, estes, estas, isto:
Espaço: perto de quem fala “Pegue esta borracha do meu lado, por favor?”
Tempo: presente, ao momento em que falou. “Esta semana a escola está turbulenta!”
No contexto: refere-se ao que vai ser dito. “Meu desejo é este: passar de ano!”
  • Esse, essa, esses, essas, isso:
Espaço: perto de quem ouve. “Esse livro aí do seu lado é seu?”
Tempo: passado próximo. “Ontem e antes de ontem trovejou muito! Foi muito difícil dormir nessas noites!
Contexto: refere-se ao que já foi dito. “Acabar com os inimigos! Essa é minha vontade!”
  • Aquele, aquela, aquilo, aqueles, aquelas:
Espaço: longe de quem ouve e fala. “Fique longe daquela sala do final do corredor!”
Tempo: passado distante. “Naquele tempo, nós éramos pobres e morávamos na roça”
Contexto: é aquela questão de ter dois pronomes demonstrativos, o “aquele” é para o escrito mais distante, o “este” é para o mais próximo. Nirvana e AC/DC são estilos diferentes. Este é Hard Rock e aquele é Grunge.”
Este: refere-se a “AC/DC” por estar mais perto.
Aquele: refere-se a “Nirvana” por estar mais distante.

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Tabela - Past Simple - Verbos da Prova de Inglês

Olá galera! Aqui está aquela tabela dos verbos que tinha prometido das conjugações, confiram apenas para deixar tudo bem claro, sei que está um pouco tarde, mas... foi o mínimo que consegui, desculpem.

Verbos da Prova:
To Listen, To Buy, To Drive, To tell, To teach, To play, To hear, To Solve, To help, To answer, To clean, To read, To Go, To live, To make, To build, To develop, To drink, To use, To call, To take


Verbos
Past Participle
Tradução
To Listen
Listened
Escutar
To Buy
Bought
Comprar
To Drive
Driven
Dirigir
To Tell
Told
Falar/Ligar
To Teach
Taught
Ensinar
To Play
Played
Jogar/Brincar
To Hear
Heard
Ouvir
To Solve
Solved
Resolver
To Help
Helped
Ajudar
To Answer
Answered
Responder
To Clean
Cleaned
Limpar
To Read
Read
Ler
To Go
Gone
Ir
To Live
Lived
Morar
To Make
Made
Fazer/Fabricar
To Build
Built
Construir
To Develop
Developed
Desenvolver
To Drink
Drunk
Beber
To Use
Used
Usar
To Call
Called
Chamar
To Take
Taken
Tomar